Promovendo o uso do IPv6 no Brasil e no Mundo.
Testes IPv6
Quer saber se seu computador já opera com IPv6? Utilize este teste: http://test-ipv6.com.br ou http://www.wireshark.org/tools/v46status.html.
Quer saber se um site na internet já está usando o IPv6? Utilize este teste: http://validador.ipv6.br.
http://www.whoishostingthis.
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Venda da Novell e o projeto OpenSuse
Maiores detalhes aqui.
E o que o OpenSuse tem a ver com isso?
OpenSuse é um projeto comunitário em que milhares de programadores, designers, tradutores e diversos outros contribuidores colaboram com seu tempo e esforço sem nenhum retorno financeiro. Porém a Novell colabora com o projeto porque obtém retorno desse trabalho. Base do Suse Enterprise é o OpenSuse. A relação é semelhante ao RedHat/Fedora. O dinheiro investido pela Novell serve para produção de camisas, DVDs, hospedagem dos serviços, realização de conferências etc.
O que pode acontecer?
A Attachmate já se pronunciou oficialmente afirmando que não há mundaça na relação Suse/OpenSuse, conforme esse link.
Caso essa promessa não se cumpra, a comunidade pode seguir com as próprias pernas, talvez sinta um pouco de dificuldades no início, mas continuará viva. Tenha em mente que o OpenSuse não vai morrer.
Saiba mais aqui.
DTVi: TV Digital (HDTV) interativa no Brasil
Para permitir a interatividade, televisores digitais (HDTV) e conversores digitais (Set-Top-Box) devem dispor de capacidade para receber as aplicações e executá-las. No sistema brasileiro de televisão digital aberta, o SBTVD, os recursos de interatividade são definidos pelo padrão Ginga (middleware).
No Brasil os televisores e conversores digitais preparados para a interatividade deverão receber o selo DTVi.
Mais informações:
Sobre a TV Digital (HDTV): http://dtv.org.br/index.php/sobre-a-tv-digital/vantagens-da-tv-digital/
Sobre o DTVi: http://www.dtv.org.br/index.php/informacoes-tecnicas/interatividade-dtvi/
TV interativa: http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Interativa
DTV: http://www.dtv.org.br/
Fórum SBTVD: http://forumsbtvd.org.br/
Diferenças básicas entre as siglas DTV (sem a letra “i” no final) e o DTVi (com a letra “i” no final):
A sigla DTV (sem a letra “i” no final):
Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais não possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que não possui interatividade.
Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTV, suportam a TV digital (HDTV), mais não possuem interatividade.
A sigla DTVi (com a letra “i” no final):
Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que possui interatividade.
Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTVi, suportam a TV digital (HDTV), mais possuem interatividade.
O DTVi é como se fosse uma TV por assinatura (paga), como a SKY HDTV, ou a Century MidiaBox SHD7100, pois possui HDTV e também possui a interatividade, mais a diferença é que a SKY HDTV você paga uma mensalidade, a Century MidiaBox SHD7050 você paga uma vez só, já o DTVi é de graça.
Quando for compra um televisor digital (HDTV) ou conversor digital (Set-Top-Box) agora, só compre se tiver o selo com a sigla DTVi:

Neste vídeo da Philips, é apresentado alguns recursos do DTVi:
O DTVi tem os recursos de Audiodescrição e Closed caption.
O DTVi também está presente em alguns celulares, veja o caso da Nokia: http://www.indt.org/projects/avancos-nas-pesquisas-relacionadas-a-plataforma-de-interatividade-ginga/
O futuro da televisão é o 3D que não tem necessidade de utilização dos óculos especiais, também conhecido como: Autostereoscopy, comercialmente conhecido como Auto 3D.
Um exemplo de Autostereoscopic 3D, que já está sendo comercializado pela Philips nos EUA:
http://www.usa.philips.com/c/
A Philips no Brasil (http://www.philips.com.br/c/cinema-21-9/17312/cat/
Essa sugestão vale para a Philips no Brasil e para outras empresas de eletroeletrônicos.
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Tchau IPv4! Bem-vindo IPv6!
Isso é o que vai ocorrer em 2011, segundo estimativas de vários especialistas, quando haverá a substituição do IPv4 pelo o IPv6, isso vai ocorrer pelo o fato de está havendo um esgotamento na numeração do IPv4, com isso, será lançado o o IPv6, que substituirá o IPv4. O IPv6 apresenta uma nova numeração, alem disso, o IPv6 e muito mais moderno, completo e contém muito mais recursos. Com isso ocorrerá a mudança, onde o velho IPv4, vai ser substituído pelo o novo IPv6.
Mais informações: http://en.wikipedia.org/wiki/IPv6
Aproveitem e leiam a notícia: FCC: menos de 4 mbps não é banda larga (nos EUA). Para que o Brasil tenha uma Internet Banda Larga melhor.
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Otimizando o desempenho: com o patch e sem o patch
Enviado por Marcelo Diotto (marceloΘdiotto·net):
Em seguida Lennart Poettering, um desenvolvedor da Red Hat, sugeriu uma pequena mudança no arquivo /etc/rc.local e no ~/.bashrc do usuário que realiza a mesma tarefa que o patch, sem a necessidade de recompilar o kernel. Veja como habilitar tais recursos (que não exigem alteração no kernel) no Ubuntu 10.10.” [referência: blog.coderepository.net]
Enviado por Felipe Silveira (felipessilveiraΘgmail·com):
Fonte: BR-Linux.org
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Dica: Usando o i4l para criar instaladores de aplicativos para Linux
Hoje em dia isso é passado, e a instalação de programas no Linux se tornou algo até mesmo trivial. Tendo uma conexão com a internet, basta um simples comando, como "apt-get install
Contudo, ainda existe um caminho a galgar.
Usuários Windows estão muito acostumados com o paradigma NNF (next, next, finish) quando se trata de gerenciar aplicações. Além disso, estão acostumados a baixar por sua própria conta o instalador do aplicativo, que consiste em um único arquivo executável que contém todo o necessário para rodar o aplicativo.
No mundo GNU/Linux, as coisas são diferentes. O usuário não precisa abrir o navegador e nem entrar em site algum para baixar o instalador. O "instalador" vem dividido em partes, ou seja, um pacote principal e suas dependências. O comando de instalar o programa é o mesmo de baixar.
Essas diferenças, além de outras, como o fato dos arquivos de aplicativo ficarem espalhados pelo sistema afora, confunde usuários vindos do Windows ou do Mac. Esta diferença de paradigma não é um fator crucial para determinar o uso ou não de sistemas GNU/Linux, mas não deve ser desconsiderada.
Além disso, temos um problema clássico, a instalação de aplicativos em máquinas offline, que abordei em uma outra dica:
No intuito de criar um sistema de instalação de aplicativos onde todos os pacotes se encontrassem em um único arquivo, e onde fosse possível instalá-los em qualquer máquina offline, mesmo que esta jamais tivesse atualizado sua lista de pacotes do repositório, criei um projeto no sourceforge chamado i4l (installers for linux):
O i4l não é uma nova forma de gerenciador de pacotes. Ele é uma espécie de "wrapper" ao redor do apt. Um pacote criado com o i4l contém todos os pacotes deb necessários para instalar determinada aplicação em um sistema qualquer, mesmo em máquinas offline, onde a lista de pacotes do repositório nunca foi baixada.
O código é feito integralmente em shell script e a interface com o usuário é feita com o zenity, ou o xmessage caso o zenity não esteja disponível. Por enquanto, ele é compatível com as versões i386 dos seguintes sistemas: Ubuntu 10.10, 10.04, 9.10, 9.04, 8.04 e Debian Lenny.
É possível criar instaladores para qualquer aplicação disponível nos repositórios da distro. É possível também criar instaladores para uma distro alvo diferente daquela que você está usando para criar o instalador.
A seguir, darei as instruções de como utilizar o i4l para criar instaladores.
Primeiro, baixe o preparador do sistema (i4l-system-preparer.sh), disponível no sourceforge:
Em seguida, execute o arquivo e siga as instruções da tela. Ao fim do processo, o seu sistema estára pronto para criar instaladores.
Se você é do tipo cuidadoso, que não sai executando todo arquivo que baixa por aí, abra o arquivo no gedit ou outro editor de texto qualquer. Trata-se de um arquivo compactado com o bzip2 com um cabeçalho de shell-script, encarregado de extrair e executar o conteúdo do arquivo. Este arquivo compactado auto-extraível, assim como os instaladores do i4l, são todos gerados usando o makeself, disponível na seguinte página:
Se quiser somente extrair o conteúdo do pacote para ver o que tem dentro, execute-o no terminal com os parâmetros "--keep e --noexec". Isto criará uma pasta no diretório atual com todo o conteúdo do pacote. Isto também vale para os instaladores gerados com o i4l.
Após executado o preparador do sistema, se quiser, execute o comando i4l-set-target-system.sh para escolher o sistema alvo para o qual deseja criar instaladores.
Quando quiser criar um instalador, basta executar o comando:
# i4l-installer-creator.sh
para gerar um instalador, que será colocado no seu diretório home.
Note que
# i4l-installer-creator.sh gimp
# i4l-installer-creator.sh chromium-browser
# i4l-installer-creator.sh broffice.org
Conclusão
Meu objetivo maior, ao criar o i4l, foi desenvolver uma maneira fácil de instalar programas em máquinas offline. Além disso, ele se mostra útil para fazer backup de aplicativos, para aqueles que tem conexão lenta e não querem baixar um programa mais do que uma única vez.Existe também a possibilidade de usar o aptoncd para fazer backup de pacotes deb, contudo quando se trata de fazer backup de um único aplicativo, e não de uma coleção deles, o uso do i4l se mostra mais simples. De fato, inicialmente o i4l foi inspirado pelo aptoncd.
Agradeço muito tanto àqueles que criaram o aptoncd, e aos criadores do makeself, que uso para criar os pacotes auto-extraíveis.
O i4l ainda está em fase inicial, mas já é capaz de fazer aquilo que ele propõe: Criar instaladores de aplicativos para Linux.
Ficaria extremamente grato de receber críticas e sugestões daqueles que o utilizarem.
Pretendo, futuramente, aumentar o escopo do i4l para abranger sistemas baseados em pacotes rpm
No mesmo projeto do sourceforge, hospedei uma série de instaladores de aplicativos, para Ubuntu 10.10 e 10.04. Quem se sentir a vontade pode testa-los e me dizer o que achou.
Mandem as críticas e sugestões para:
gnumaru
Troquem o
Ficarei feliz se puder nortear o desenvolvimento do i4l com base nas sugestões dos usuários.
Fonte: Viva o Linux
Também foi noticiado no BR-Linux.org.
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Parted Magic

Parted Magic exige pelo menos um processador i586 e 256 MB de RAM ou 128MB para operar no modo “Live”.
Características
* Formato interno e discos rígidos externos.* Mover, copiar, criar, apagar, expandir e encolher partições do disco rígido.
* Clone seu disco rígido, para criar um backup completo.
* Test drives rígidos para o fracasso iminente.
* Teste a memória de setores defeituosos.
* Benchmark seu computador para uma avaliação de desempenho.
* Firmemente apagar todo o disco rígido, limpando-o limpo de todos os dados.
* Dá acesso a sistemas não-boot que permite salvar dados importantes.
* Funciona a partir do CD, sem instalação requerida

Mais informações: http://partedmagic.com/
Fonte: NeoFenix – Ao Infinto e além!
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LibreOffice: um novo Office Livre, baseado no OpenOffice.org
Mais informações sobre o LibreOffice: http://en.wikipedia.org/wiki/LibreOffice
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Slideshow de Papel de Parede para OpenSuse 11.3

Seu uso é bastante simples, basta selecionar as imagens, definir o tempo de transição, escolher um nome para refência do papel de parede, e clicar em confirmar (um v verde). Automaticamente seu papel de parede é alterado e seu slideshow já está funcionando.
Para instalar essa aplicação em seu Desktop OpenSuse, basta clicar no ícone do 1-ClickInstall abaixo e divirta-se.

Esse pacote está disponível tanto para 32 bits como para 64 bits.
Maiores detalhes sobre o software em http://www.obfuscatepenguin.net/crebs/
GnoMenu para OpenSuse 11.3
