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Promovendo o uso do IPv6 no Brasil e no Mundo.

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O IPv6 tem o seu uso promovido no Brasil pelo o IPv6.org, o IPv6.org têm até um tutorial que explica como funciona o IPv6. Pelo o Mundo, o IPv6, é promovido por outros órgãos de Internet. O IPv6 pode ser promovido por você, ai no seu computador, dentro da sua casa ou da sua empresa, ou em qualquer lugar que você esteja, seja no Brasil ou no Mundo, todo mundo pode promover o uso do IPv6, é só saber criar uma rede com o IPv6, para saber como criar uma rede Ipv6, é só você seguir esses tutoriais:


Configurando o IPv6:




Configurando o Roteador ISATAP para o IPv6:








Para mais informações:
























Testes IPv6



Quer saber se seu computador já opera com IPv6? Utilize este teste: http://test-ipv6.com.br ou http://www.wireshark.org/tools/v46status.html.




Quer saber se um site na internet já está usando o IPv6? Utilize este teste: http://validador.ipv6.br.









Veja onde o site que você acessa, está hospedado:

http://www.whoishostingthis.com/











Ocorreu no dia 08 de Junho de 2011: World IPv6 Day - Dia Mundial IPv6












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O conteúdo desse artigo pode ser modificado ou atualizado, por isso, visite essa página constantemente e mantenha-se atualizado.

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Venda da Novell e o projeto OpenSuse

Como já foi noticiado desde o dia 22/11 a Novell, uma das maiores fornecedoras de Linux Corporativo (Suse Linux Enterprise) e especialista em Sistemas para Redes de Computadores, está sendo adquirida pela Attachmate.

Maiores detalhes aqui.

E o que o OpenSuse tem a ver com isso?
OpenSuse é um projeto comunitário em que milhares de programadores, designers, tradutores e diversos outros contribuidores colaboram com seu tempo e esforço sem nenhum retorno financeiro. Porém a Novell colabora com o projeto porque obtém retorno desse trabalho. Base do Suse Enterprise é o OpenSuse. A relação é semelhante ao RedHat/Fedora. O dinheiro investido pela Novell serve para produção de camisas, DVDs, hospedagem dos serviços, realização de conferências etc.

O que pode acontecer?
A Attachmate já se pronunciou oficialmente afirmando que não há mundaça na relação Suse/OpenSuse, conforme esse link.
Caso essa promessa não se cumpra, a comunidade pode seguir com as próprias pernas, talvez sinta um pouco de dificuldades no início, mas continuará viva. Tenha em mente que o OpenSuse não vai morrer.

Saiba mais aqui.

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DTVi: TV Digital (HDTV) interativa no Brasil

A televisão interativa (também conhecida como a ITV ou iTV) descreve uma série de técnicas que permitem que os telespectadores interajam com o conteúdo da televisão como visualizá-lo.
Para permitir a interatividade, televisores digitais (HDTV) e conversores digitais (Set-Top-Box) devem dispor de capacidade para receber as aplicações e executá-las. No sistema brasileiro de televisão digital aberta, o SBTVD, os recursos de interatividade são definidos pelo padrão Ginga (middleware).
No Brasil os televisores e conversores digitais preparados para a interatividade deverão receber o selo DTVi.


Mais informações:


Sobre a TV Digital (HDTV): http://dtv.org.br/index.php/sobre-a-tv-digital/vantagens-da-tv-digital/



Sobre o DTVi: http://www.dtv.org.br/index.php/informacoes-tecnicas/interatividade-dtvi/


TV interativa: http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Interativa


DTV: http://www.dtv.org.br/


Fórum SBTVD: http://forumsbtvd.org.br/




Diferenças básicas entre as siglas DTV (sem a letra “i” no final) e o DTVi (com a letra “i” no final):




A sigla DTV (sem a letra “i” no final):


Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais não possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que não possui interatividade.


Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTV, suportam a TV digital (HDTV), mais não possuem interatividade.




A sigla DTVi (com a letra “i” no final):


Quer dizer que a TV é digital (HDTV), mais possui a letra “i” no final, em vermelho, a letra “i” no final, em vermelho, que dizer que possui interatividade.


Resumindo: Os televisores digitais e conversores digitais, que possuem o selo com a sigla: DTVi, suportam a TV digital (HDTV), mais possuem interatividade.


O DTVi é como se fosse uma TV por assinatura (paga), como a SKY HDTV, ou a Century MidiaBox SHD7100, pois possui HDTV e também possui a interatividade, mais a diferença é que a SKY HDTV você paga uma mensalidade, a Century MidiaBox SHD7050 você paga uma vez só, já o DTVi é de graça.


Quando for compra um televisor digital (HDTV) ou conversor digital (Set-Top-Box) agora, só compre se tiver o selo com a sigla DTVi:











Neste vídeo da Philips, é apresentado alguns recursos do DTVi:










O DTVi tem os recursos de Audiodescrição e Closed caption.



O DTVi também está presente em alguns celulares, veja o caso da Nokia: http://www.indt.org/projects/avancos-nas-pesquisas-relacionadas-a-plataforma-de-interatividade-ginga/






O futuro da televisão é o 3D que não tem necessidade de utilização dos óculos especiais, também conhecido como: Autostereoscopy, comercialmente conhecido como Auto 3D.


Um exemplo de Autostereoscopic 3D, que já está sendo comercializado pela Philips nos EUA:

http://www.usa.philips.com/c/professional-products/140-cm-55-inch-autostereoscopic-3d-full-hd-bdl5571vs_00/prd/en/





A Philips no Brasil (http://www.philips.com.br/c/cinema-21-9/17312/cat/), poderia lançar TVs com o com o melhor de todas as tecnologias da Philips Amsterdam (http://www.philips.nl/c/televisie/cinema-219-platinum-series-ultrabreed-full-hd-3d-max-scherm-van-147-cm-58-inch-58pfl9956h_12/prd/nl/), EUA e Brasil, tendo como prioridade essas tecnologias, de forma completa e nativa: LED, Full HD, Pixel Precise HD, 1200 Hz Perfect Motion Rate (PMR), DLNA, WiFi, HD Natural Motion, potência de som de 20 W RMS, Incredible Surround, Digital Crystal Clear, HDMI, Easylink, USB 3.0, IPv6, Smart TV, DTVi e Autostereoscopic 3D, tendo essas tecnologias como base, para lançar uma nova série de TVs.


Essa sugestão vale para a Philips no Brasil e para outras empresas de eletroeletrônicos.









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Tchau IPv4! Bem-vindo IPv6!

Isso é o que vai ocorrer em 2011, segundo estimativas de vários especialistas, quando haverá a substituição do IPv4 pelo o IPv6, isso vai ocorrer pelo o fato de está havendo um esgotamento na numeração do IPv4, com isso, será lançado o o IPv6, que substituirá o IPv4. O IPv6 apresenta uma nova numeração, alem disso, o IPv6 e muito mais moderno, completo e contém muito mais recursos. Com isso ocorrerá a mudança, onde o velho IPv4, vai ser substituído pelo o novo IPv6.


Mais informações: http://en.wikipedia.org/wiki/IPv6




Aproveitem e leiam a notícia: FCC: menos de 4 mbps não é banda larga (nos EUA). Para que o Brasil tenha uma Internet Banda Larga melhor.




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Otimizando o desempenho: com o patch e sem o patch

Enviado por Marcelo Diotto (marceloΘdiotto·net):

“Há alguns dias foi divulgado pela Phoronix (“O patch de ~200 linhas que multiplica o desempenho no Linux“) um patch de cerca de 200 linhas de código que foi dito como “milagroso” pois aumenta relativamente a velocidade do seu Desktop Linux. O próprio Linus comentou que o código era muito bom!

Em seguida Lennart Poettering, um desenvolvedor da Red Hat, sugeriu uma pequena mudança no arquivo /etc/rc.local e no ~/.bashrc do usuário que realiza a mesma tarefa que o patch, sem a necessidade de recompilar o kernel. Veja como habilitar tais recursos (que não exigem alteração no kernel) no Ubuntu 10.10.” [referência: blog.coderepository.net]

Enviado por Felipe Silveira (felipessilveiraΘgmail·com):

“Como primeiro post resolvi fazer um tutorial explicando a aplicação do tutorial que o Mike Galbraith propôs para o kernel do linux. O tutorial assume um pouco de conhecimento prévio de linux” [referência: suberr.wordpress.com]


Fonte: BR-Linux.org




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Dica: Usando o i4l para criar instaladores de aplicativos para Linux

Instalar aplicativos em sistemas GNU/Linux tem sido uma luta de longa data. Antes de 1993, para ter um sistema funcional, era necessário compilar tudo, desde o kernel, passando pelas ferramentas GNU, até as aplicações desejadas.

Hoje em dia isso é passado, e a instalação de programas no Linux se tornou algo até mesmo trivial. Tendo uma conexão com a internet, basta um simples comando, como "apt-get install " ou "yum install " para termos o aplicativo desejado. Se ele não estiver nos repositórios padrão da distro, provavelmente pode ser encontrado em algum outro repositório. Se nem isso for possível, sempre existe a opção de compilar por conta própria, que embora nos remeta a um passado onde essa era a única opção, agora só se torna necessário em casos extremos.

Contudo, ainda existe um caminho a galgar.

Usuários Windows estão muito acostumados com o paradigma NNF (next, next, finish) quando se trata de gerenciar aplicações. Além disso, estão acostumados a baixar por sua própria conta o instalador do aplicativo, que consiste em um único arquivo executável que contém todo o necessário para rodar o aplicativo.

No mundo GNU/Linux, as coisas são diferentes. O usuário não precisa abrir o navegador e nem entrar em site algum para baixar o instalador. O "instalador" vem dividido em partes, ou seja, um pacote principal e suas dependências. O comando de instalar o programa é o mesmo de baixar.

Essas diferenças, além de outras, como o fato dos arquivos de aplicativo ficarem espalhados pelo sistema afora, confunde usuários vindos do Windows ou do Mac. Esta diferença de paradigma não é um fator crucial para determinar o uso ou não de sistemas GNU/Linux, mas não deve ser desconsiderada.

Além disso, temos um problema clássico, a instalação de aplicativos em máquinas offline, que abordei em uma outra dica:
No intuito de criar um sistema de instalação de aplicativos onde todos os pacotes se encontrassem em um único arquivo, e onde fosse possível instalá-los em qualquer máquina offline, mesmo que esta jamais tivesse atualizado sua lista de pacotes do repositório, criei um projeto no sourceforge chamado i4l (installers for linux):
O i4l não é uma nova forma de gerenciador de pacotes. Ele é uma espécie de "wrapper" ao redor do apt. Um pacote criado com o i4l contém todos os pacotes deb necessários para instalar determinada aplicação em um sistema qualquer, mesmo em máquinas offline, onde a lista de pacotes do repositório nunca foi baixada.

O código é feito integralmente em shell script e a interface com o usuário é feita com o zenity, ou o xmessage caso o zenity não esteja disponível. Por enquanto, ele é compatível com as versões i386 dos seguintes sistemas: Ubuntu 10.10, 10.04, 9.10, 9.04, 8.04 e Debian Lenny.

É possível criar instaladores para qualquer aplicação disponível nos repositórios da distro. É possível também criar instaladores para uma distro alvo diferente daquela que você está usando para criar o instalador.

A seguir, darei as instruções de como utilizar o i4l para criar instaladores.

Primeiro, baixe o preparador do sistema (i4l-system-preparer.sh), disponível no sourceforge:
Em seguida, execute o arquivo e siga as instruções da tela. Ao fim do processo, o seu sistema estára pronto para criar instaladores.

Se você é do tipo cuidadoso, que não sai executando todo arquivo que baixa por aí, abra o arquivo no gedit ou outro editor de texto qualquer. Trata-se de um arquivo compactado com o bzip2 com um cabeçalho de shell-script, encarregado de extrair e executar o conteúdo do arquivo. Este arquivo compactado auto-extraível, assim como os instaladores do i4l, são todos gerados usando o makeself, disponível na seguinte página:
Se quiser somente extrair o conteúdo do pacote para ver o que tem dentro, execute-o no terminal com os parâmetros "--keep e --noexec". Isto criará uma pasta no diretório atual com todo o conteúdo do pacote. Isto também vale para os instaladores gerados com o i4l.

Após executado o preparador do sistema, se quiser, execute o comando i4l-set-target-system.sh para escolher o sistema alvo para o qual deseja criar instaladores.

Quando quiser criar um instalador, basta executar o comando:

# i4l-installer-creator.sh

para gerar um instalador, que será colocado no seu diretório home.

Note que é o nome de qualquer pacote disponível nos repositórios de sua distro. Exemplos:

# i4l-installer-creator.sh gimp
# i4l-installer-creator.sh chromium-browser
# i4l-installer-creator.sh broffice.org


Conclusão

Meu objetivo maior, ao criar o i4l, foi desenvolver uma maneira fácil de instalar programas em máquinas offline. Além disso, ele se mostra útil para fazer backup de aplicativos, para aqueles que tem conexão lenta e não querem baixar um programa mais do que uma única vez.

Existe também a possibilidade de usar o aptoncd para fazer backup de pacotes deb, contudo quando se trata de fazer backup de um único aplicativo, e não de uma coleção deles, o uso do i4l se mostra mais simples. De fato, inicialmente o i4l foi inspirado pelo aptoncd.

Agradeço muito tanto àqueles que criaram o aptoncd, e aos criadores do makeself, que uso para criar os pacotes auto-extraíveis.

O i4l ainda está em fase inicial, mas já é capaz de fazer aquilo que ele propõe: Criar instaladores de aplicativos para Linux.

Ficaria extremamente grato de receber críticas e sugestões daqueles que o utilizarem.

Pretendo, futuramente, aumentar o escopo do i4l para abranger sistemas baseados em pacotes rpm
(Construindo bons pacotes RPM).

No mesmo projeto do sourceforge, hospedei uma série de instaladores de aplicativos, para Ubuntu 10.10 e 10.04. Quem se sentir a vontade pode testa-los e me dizer o que achou.

Mandem as críticas e sugestões para:

gnumaruuserssourceforgenet

Troquem o por "@" e o por ".". Procedimento padrão anti-spam.

Ficarei feliz se puder nortear o desenvolvimento do i4l com base nas sugestões dos usuários.




Fonte: Viva o Linux






Também foi noticiado no BR-Linux.org.





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Parted Magic

O Parted Magic OS emprega programas centrais do GParted e o Parted para lidar com tarefas de particionamento com facilidade, enquanto que com outros programas úteis (por exemplo, Clonezilla, Partimage, TestDisk, TrueCrypt, G4L, SuperGrubDisk, ddrescue, etc ..) e um excelente conjunto de documentação para beneficiar o usuário. Uma extensa coleção de ferramentas de sistema de arquivos também estão incluídos, como Parted Magic suporta o seguinte: ext2, ext3, ext4, fat16, fat32, hfs, hfs +, jfs, linux-swap, ntfs, reiserfs, Reiser4, e xfs.




Parted Magic exige pelo menos um processador i586 e 256 MB de RAM ou 128MB para operar no modo “Live”.

Características

* Formato interno e discos rígidos externos.
* Mover, copiar, criar, apagar, expandir e encolher partições do disco rígido.
* Clone seu disco rígido, para criar um backup completo.
* Test drives rígidos para o fracasso iminente.
* Teste a memória de setores defeituosos.
* Benchmark seu computador para uma avaliação de desempenho.
* Firmemente apagar todo o disco rígido, limpando-o limpo de todos os dados.
* Dá acesso a sistemas não-boot que permite salvar dados importantes.
* Funciona a partir do CD, sem instalação requerida





Mais informações: http://partedmagic.com/



Fonte: NeoFenix – Ao Infinto e além!







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LibreOffice: um novo Office Livre, baseado no OpenOffice.org

O LivreOffice, já começou com força, pois tem o apoio de ex-devenvolvedores do OpenOffice.org, que agora trabalham no desenvolvimento do LibreOffice, e tem também o apoio de muitas pessoas que antes eram da comunidade do OpenOffice.org, e essas pessoas agora fazem parte da comunidade do LibreOffice, também conta com o apoio do Go-oo e do BR-Office.org, como foi noticiado no BR-Linux.org, entre outros que apoiam o LibreOffice. A idéia do LibreOffice, é ser mais livre que o OpenOffice.org, pois o LibreOffice é um projeto comunitário criado pela a Document Foundation.


Mais informações sobre o LibreOffice: http://en.wikipedia.org/wiki/LibreOffice




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Slideshow de Papel de Parede para OpenSuse 11.3

Neste artigo falarei do Crebs (Create Background Slideshow) uma aplicação escrita em Python/GTK para criar slideshow de papéis de parede para o Gnome.



Seu uso é bastante simples, basta selecionar as imagens, definir o tempo de transição, escolher um nome para refência do papel de parede, e clicar em confirmar (um v verde). Automaticamente seu papel de parede é alterado e seu slideshow já está funcionando.

Para instalar essa aplicação em seu Desktop OpenSuse, basta clicar no ícone do 1-ClickInstall abaixo e divirta-se.




Esse pacote está disponível tanto para 32 bits como para 64 bits.
Maiores detalhes sobre o software em http://www.obfuscatepenguin.net/crebs/

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GnoMenu para OpenSuse 11.3

Continuando minha experiência de migração do Fedora para OpenSuse, acabo de disponibilizar os pacotes do GnoMenu para OpenSuse 11.3 (32 e 64 bits). Para instalar é só clicar no ícone do OneClickInstall abaixo.



Para quem não conhece, o OneClickInstall é um modelo de instalação de pacotes do OpenSuse de forma que, através do próprio navegador Web você consiga instalar pacotes de maneira simples e prática. O arquivo (.ymp - Yast MetaPackage) se responsabiliza por adicionar os repositórios necessários e instalar os pacotes. Quem se responsabiliza pelo conhecimento necessário na criação do pacotes e do arquivo ymp é o desenvolvedor do programa e não o usuário.